Dinda

Pensa numa pessoa que está me ajudando muito nesse período difícil e que merece um post só pra ela aqui no blog? A minha irmã Camila, dinda do João.

A gente sempre brigou muito. Temos 3 anos de diferença de idade e vivíamos nos pegando. Rolava cadeira, vassourada, unhada, tapas, chutes… O tempo passou (ainda bem), aprontamos bastante na adolescência e, depois que eu casei, fomos nos aproximando cada vez mais. A distância fez a gente enxergar o que cada uma tinha de bom e aprender a tolerar o que cada uma tinha de ruim.

Depois da separação, Tia Kiki (aliás, Camila e Kiki foram nome e apelido que eu dei quando ela nasceu!) tornou-se ainda mais presente. Ela me liga TODOS OS DIAS, muitas vezes só para saber como estamos. Veio dormir aqui em casa várias vezes para nos fazer companhia nos meus dias mais tristes (mesmo passando mal de rinite por causa da Malu), é minha companhia mais frequente de baladinhas, cuidou do João nas férias quando a babá ficou doente, sempre que escreve que me ama nas mensagens que trocamos… Essas são algumas coisas que o coração dela permite fazer para me alegrar!

O João tem uma relação engraçada com ela! É uma coisa meio de “tia maluca”, sabe? Ele sempre faz a maior festa quando a vê, a obedece quando toma uma bronca (muitas vezes, mais do que a mim), mas vive provocando ela…

– João, me dá um beijo?
– Não
– João, dá um abraço?
– Não, hahahaah…
– João, fala dinda…
– Mamãe
– Não, João, din-da
– Ma-mãe

Irmã, te amo muito! Pra sempre! Sua presença tem sido super importante para mim!